domingo, 12 de julho de 2009

Mais uma matéria minha para a Revista Problemas Brasileiros.
Pesquisa séria até debaixo d’água
Novas tecnologias favorecem descobertas arqueológicas subaquáticas
EVANILDO DA SILVEIRA
Documentos escritos não são os únicos registros com os quais se pode contar a história da humanidade sobre a Terra. Os resquícios materiais da atividade humana deixados por todos os povos que já viveram em diferentes cantos do planeta também são testemunhos de civilizações passadas. São esses os objetos de pesquisa da arqueologia. Nem sempre, no entanto, eles são encontrados em terra firme. Muitos podem estar, por diversos motivos, submersos nos oceanos, lagos e rios. Para estudá-los é necessário ir até o fundo das águas. Não é trabalho para amadores. É preciso saber mergulhar e ser arqueólogo ao mesmo tempo – requisitos preenchidos por profissionais de uma carreira recente, a arqueologia subaquática. Leia mais...

Pesquisa séria até debaixo d’água

Novas tecnologias favorecem descobertas arqueológicas subaquáticas

EVANILDO DA SILVEIRA

Documentos escritos não são os únicos registros com os quais se pode contar a história da humanidade sobre a Terra. Os resquícios materiais da atividade humana deixados por todos os povos que já viveram em diferentes cantos do planeta também são testemunhos de civilizações passadas. São esses os objetos de pesquisa da arqueologia. Nem sempre, no entanto, eles são encontrados em terra firme. Muitos podem estar, por diversos motivos, submersos nos oceanos, lagos e rios. Para estudá-los é necessário ir até o fundo das águas. Não é trabalho para amadores. É preciso saber mergulhar e ser arqueólogo ao mesmo tempo – requisitos preenchidos por profissionais de uma carreira recente, a arqueologia subaquática.

Pesquisa séria até debaixo d’água

Novas tecnologias favorecem descobertas arqueológicas subaquáticas

EVANILDO DA SILVEIRA

Documentos escritos não são os únicos registros com os quais se pode contar a história da humanidade sobre a Terra. Os resquícios materiais da atividade humana deixados por todos os povos que já viveram em diferentes cantos do planeta também são testemunhos de civilizações passadas. São esses os objetos de pesquisa da arqueologia. Nem sempre, no entanto, eles são encontrados em terra firme. Muitos podem estar, por diversos motivos, submersos nos oceanos, lagos e rios. Para estudá-los é necessário ir até o fundo das águas. Não é trabalho para amadores. É preciso saber mergulhar e ser arqueólogo ao mesmo tempo – requisitos preenchidos por profissionais de uma carreira recente, a arqueologia subaquática.

Neste post, minha mais recente matéria para a revista Pesquisa Fapesp.
Marcador colorido
Materiais luminescentes garantem autenticidade a cédulas e documentos

Terras rarasCédulas de dinheiro cobertas por películas de polímero extremamente finas e translúcidas podem se tornar uma solução avançada para garantir a autenticidade da moeda de um país. Ao ser iluminada com luz ultravioleta, por exemplo, a nota emite como resposta uma luz vermelha comprovando a veracidade do papel-moeda. Esse recurso tecnológico que pode ser estendido para outros produtos passíveis de falsificação, como passaportes, carteiras de identidade e de habilitação, além de documentos oficiais, está em processo de patenteamento pela Agência USP de Inovação, que administra as patentes Universidade de São Paulo. O grupo de inventores tem à frente o químico Hermi Felinto de Brito, professor do Instituto de Química da USP, que desde a década de 1980 trabalha com os elementos químicos chamados de terras-raras, matéria--prima que faz parte dessas películas poliméricas. Leia mais...

sábado, 11 de julho de 2009

Língua Portuguesa

A matéria abaixo foi publicada no Jornal da Unesp, por ocasião da votação do projeto de lei de autoria do deputado federal Aldo Rabelo (PCdoB), que proibia palavras estrangeiras no Brasil.
Do you habla portoghese?
Evanildo da Silveira

Torre de Babel
Em tempos difíceis, como estes em que vivemos, com dinheiro escasso, o que todo mundo procura, quando vai a shoppings centers, são produtos em sale, onde se podem encontrar preços 50% off. Se a loja tiver serviços delivery, melhor ainda: será simplesmente the best. Pode-se esperar tranqüilamente, em casa, pela chegada de um motoboy ou de uma van com as compras. Há ainda os acomodados que, para evitar o estresse (do inglês stress) causado pelo corre-corre nas lojas, preferem fazer as compras on line, pela internet. O pagamento pode ser feito com cartão ou dinheiro, sacado nas máquinas do personal banking do, acredite, Banco do Brasil. Leia mais...

sexta-feira, 10 de julho de 2009

Entrevista

Terapia gênica

Há algum tempo, entrevistei o farmacêutico, Célio Lopes Silva, para a revista Biotecnologia, Ciência & Desenvolvimento. O assunto principal da entrevista foi terapia gênica e o trabalho dele no desenvolvimento de uma vacina inovadora para a tuberculose. Silva professor titular da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP), da Universidade de São Paulo (USP). Silva, 47 anos, é farmacêutico, graduado pela Faculdade de Ciências Farmacêuticas da USP, em 1976. Fez mestrado e doutorado na área de Bioquímica no Instituto de Química da USP, livre-docência em microbiologia médica na FMRP-USP e pós-doutoramento em imunologia e biologia molecular no National Institute for Medical Research, na Inglaterra, entre 1989 e 1990. Entre outros cargos que exerceu, foi chefe do Departamento de Parasitologia, Microbiologia e Imunologia da FMRP-USP, entre 1994 e1998. Para ler a entrevista na íntegra, clique aqui.

quarta-feira, 8 de julho de 2009

Motosserra

Minha preocupação com as questões ambientiais, principalmente com a Amazônia, vem de longe, como atesta esta matéria publicada em O Estado de S. Paulo, em agosto de 2004.
Desmatamento destrói também
conhecimento tradicional
Evanildo da Silveira
Foto: Ana Catarina
O avanço das motosserras floresta adentro na Amazônia não só derruba árvores. Com as plantas, se perde o conhecimento sobre elas, principalmente as que têm propriedades medicinais. A constatação é de pesquisadores da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), que compararam dois estudos, um feito em 1984 e outro em 2001, sobre o uso de plantas medicinais, em especial as usadas contra a malária, pela população do sul do Pará. Leia mais...