Matéria minha, publicada na Edição 193, demarço de 2012, da revista Pesquisa Fapesp.
Brancura
total
Pequena empresa desenvolve enzima
para alvejar a celulose sem dano ambiental
EVANILDO DA SILVEIRA
EVANILDO DA SILVEIRA
© LEO RAMOS
Um novo tipo de enzima para branqueamento de
celulose, mais eficiente e barata e que não causa problemas ambientais, poderá
chegar em breve ao mercado. Ela foi desenvolvida pela empresa Verdartis
Desenvolvimento Biotecnológico, que se originou de um grupo de pesquisas da
Universidade de São Paulo (USP) em Ribeirão Preto. Entre as vantagens do novo
produto estão a redução do volume de água usada no processamento da madeira
para a obtenção da celulose e da quantidade de dióxido de cloro, o agente
químico empregado no seu branqueamento. Além disso, a enzima pode ser
personalizada, de acordo com as características e necessidade de cada indústria
de papel. Para conseguir criá-la, a Verdartis contou com os recursos de cinco
projetos financiados pelo programa Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas
(Pipe), da FAPESP. Leia mais...