domingo, 2 de outubro de 2016

Matéria minha publicada na edição 201, de maio de 2016, da revista Manutenção &Tecnologia.
Diversificação estratégica
Em um mercado cada vez mais competitivo, fabricantes
reforçam estratégias comerciais e oferecem produtos com
maior produtividade, segurança e versatilidade
Por: Evanildo da Silveira

Entre 2008 e 2014, os guindautos – também conhecidos como guindastes articulados, veiculares ou caminhões Munck – tiveram uma fase de diversificação de modelos e crescimento de vendas no Brasil. Isso não foi o bastante, no entanto, para livrá-los dos efeitos da crise econômica pela qual o Brasil atravessa. Nesse contexto, as empresas do ramo estão procurando diversificar a sua produção.
Um exemplo é a Imap, de Santo Antônio da Patrulha (RS), que já conta com 40 anos de história na fabricação de máquinas e equipamentos hidráulicos no Brasil, produzindo guindastes telescópicos sobre caminhões (de 30 e 70 ton) e guindautos pesados (de 47, 55, 60 e 70 ton). “Embora também produza cestos aéreos simples e isolados há mais de 30 anos, a Imap e outras indústrias do ramo de produtos hidráulicos para movimentação de cargas e pessoas estão se diversificando para fugir da concorrência com a indústria asiática, em especial a chinesa”, diz seu presidente, José Alfredo Marques da Rocha. Leia mais...

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