sábado, 27 de agosto de 2016

Matéria minha publicada na edição 241, de março de 2016, na revista Pesquisa Fapesp.
Implante com biovidro
Duas patentes da UFSCar licenciadas para uma empresa
devem resultar em produtos para odontologia e medicina
EVANILDO DA SILVEIRA
© LÉO RAMOS

A Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) licenciou duas patentes para a Vetra, uma empresa formada por ex-alunos do Departamento de Engenharia de Materiais (DEMa). A primeira delas trata de um tipo de vidro com nova composição química que o deixa com alta bioatividade para revestimento de implantes metálicos e no tratamento de lesões de pele, por exemplo. A outra é um método de recobrimento de enxertos médicos e odontológicos metálicos ou cerâmicos que garante compatibilidade com o organismo, evita rejeição e acelera a integração com o osso. O vidro comum é um material duro e quebradiço. Com alterações em sua formulação química, como maior quantidade de cálcio e fósforo, ele se torna bioativo e ganha o nome de biovidro, com capacidade bactericida e de acelerar a regeneração do osso e a integração das próteses com o osso. Leia mais...

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