Matéria
minha publicada na edição 241, de março de 2016, na revista Pesquisa
Fapesp.
Implante com biovidro
Duas patentes da UFSCar licenciadas para uma
empresa
devem resultar em produtos para odontologia e
medicina
EVANILDO
DA SILVEIRA
© LÉO RAMOS
A Universidade
Federal de São Carlos (UFSCar) licenciou duas patentes para a Vetra, uma
empresa formada por ex-alunos do Departamento de Engenharia de Materiais
(DEMa). A primeira delas trata de um tipo de vidro com nova composição química
que o deixa com alta bioatividade para revestimento de implantes metálicos e no
tratamento de lesões de pele, por exemplo. A outra é um método de recobrimento
de enxertos médicos e odontológicos metálicos ou cerâmicos que garante
compatibilidade com o organismo, evita rejeição e acelera a integração com o
osso. O vidro comum é um material duro e quebradiço. Com alterações em sua
formulação química, como maior quantidade de cálcio e fósforo, ele se torna
bioativo e ganha o nome de biovidro, com capacidade bactericida e de acelerar a
regeneração do osso e a integração das próteses com o osso. Leia mais...
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